Seguidores

Você sabe o que é Antropologia?

Antropologia (cuja origem etimológica deriva do grego άνθρωπος anthropos, (homem / pessoa) e λόγος (logos - razão / pensamento) é a ciência preocupada com o fator humano e suas relações. A divisão clássica da Antropologia distingue a Antropologia Social da Antropologia Física. Cada uma destas, em sua construção abrigou diversas correntes de pensamento.

Pode-se afirmar que há poucas décadas a antropologia conquistou seu lugar entre as ciências. Primeiramente, foi considerada como a história natural e física do homem e do seu processo evolutivo, no espaço e no tempo. Se por um lado essa concepção vinha satisfazer o significado literal da palavra, por outro restringia o seu campo de estudo às características do homem físico. Essa postura marcou e limitou os estudos antropológicos por largo tempo, privilegiando a antropometria, ciência que trata das mensurações do homem fóssil e do homem vivo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Antropologia

Algumas informações básicas sobre os principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico:


Formação de uma literatura “etnográfica” sobre a diversidade cultural

Período: Séculos XVI-XIX

Características: Relatos de viagens (Cartas, Diários, Relatórios etc.) feitos por missionários, viajantes, comerciantes, exploradores, militares, administradores coloniais etc.

Temas e Conceitos: Descrições das terras (Fauna, Flora, Topografia) e dos povos “descobertos” (Hábitos e Crenças).Primeiros relatos sobre a AlteridadeAlguns Representantes e obras de referênciaPero Vaz Caminha (“Carta do Descobrimento do Brasil” - séc. XVI). Hans Staden (“Duas Viagens ao Brasil” - séc. XVI). Jean de Léry (“Viagem a Terra do Brasil” - séc. XVI). Jean Baptiste Debret (“Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil” - séc. XIX).

Escola/Paradigma: Evolucionismo Social

Período: Século XIX

Características: Sistematização do conhecimento acumulado sobre os “povos primitivos”.

Predomínio do trabalho de gabinete

Temas e Conceitos: Unidade psíquica do homem.Evolução das sociedades das mais “primitivas” para as mais “civilizadas”.Busca das origens (Perspectiva diacrônica)Estudos de Parentesco /Religião /Organização Social.Substituição conceito de raça pelo de cultura.

Alguns Representantes e obras de referência: Maine (“Ancient Law” - 1861). Herbert Spencer (“Princípios de Biologia” - 1864). E. Tylor (“A Cultura Primitiva” - 1871). L. Morgan (“A Sociedade Antiga” - 1877). James Frazer (“O Ramo de Ouro” - 1890).


Escola/Paradigma: Escola Sociológica Francesa

Período: Século XIX

Características: Definição dos fenômenos sociais como objetos de investigação socio-antropológica. Definição das regras do método sociológico.

Temas e Conceitos: Representações coletivas.Solidariedade orgânica e mecânica. Formas primitivas de classificação (totemismo) e teoria do conhecimento. Busca pelo Fato Social Total (biológico + psicológico + sociológico). A troca e a reciprocidade como fundamento da vida social (dar, receber, retribuir).

Alguns Representantes e obras de referência: Émile Durkheim:“Regras do método sociológico”- 1895; “Algumas formas primitivas de classificação” - c/ Marcel Mauss - 1901; “As formas elementares da vida religiosa” - 1912. Marcel Mauss:“Esboço de uma teoria geral da magia” - c/ Henri Hubert - 1902-1903; “Ensaio sobre a dádiva” - 1923-1924; “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção de eu”- 1938).

Escola/Paradigma: Funcionalismo

Período: Século XX - anos 20

Características: Modelo de etnografia clássica (Monografia).

Ênfase no trabalho de campo (Observação participante). Sistematização do conhecimento acumulado sobre uma cultura.

Temas e Conceitos: Cultura como totalidade.Interesse pelas Instituições e suas Funções para a manutenção da totalidade cultural.Ênfase na Sincronia x Diacronia.

Alguns Representantes e obras de referência: Bronislaw Malinowski (“Argonautas do Pacífico Ocidental” -1922). Radcliffe Brown (“Estrutura e função na sociedade primitiva” - 1952-; e “Sistemas Políticos Africanos de Parentesco e Casamento”, org. c/ Daryll Forde - 1950). Evans-Pritchard (“Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande” - 1937; “Os Nuer” - 1940). Raymond Firth (“Nós, os Tikopia” - 1936; “Elementos de organização social - 1951). Max Glukman (“Ordem e rebelião na África tribal”- 1963). Victor Turner (“Ruptura e continuidade em uma sociedade africana”-1957; “O processo ritual”- 1969). Edmund Leach - (“Sistemas políticos da Alta Birmânia” - 1954).


Escola/Paradigma: Culturalismo Norte-Americano

Período: Séc. XX - anos 30

Características: Método comparativo. Busca de leis no desenvolvimento das culturas. Relação entre cultura e personalidade.

Temas e Conceitos: Ênfase na construção e identificação de padrões culturais (“Patterns of culture”) ou estilos de cultura (“ethos”).

Alguns Representantes e obras de referência: Franz Boas (“Os objetivos da etnologia” - 1888; “Raça, Língua e Cultura” - 1940). Margaret Mead (“Sexo e temperamento em três sociedades primitivas” - 1935). Ruth Benedict (“Padrões de cultura” - 1934; “O Crisântemo e a espada” - 1946).

Escola/Paradigma: Estruturalismo

Período: Século XX - anos 40

Características: Busca das regras estruturantes das culturas presentes na mente humana. Teoria do parentesco/Lógica do mito/Classificação primitiva. Distinção Natureza x Cultura.

Temas e Conceitos: Princípios de organização da mente humana: pares de oposição e códigos binários.Reciprocidade

Alguns Representantes e obras de referência: Claude Lévi-Strauss:“As estruturas elementares do parentesco” - 1949. “Tristes Trópicos”- 1955. “Pensamento selvagem” - 1962. “Antropologia estrutural” - 1958 “Antropologia estrutural dois” - 1973 “O cru e o cozido” - 1964 “O homem nu” - 1971

Escola/Paradigma: Antropologia Interpretativa

Período: Século XX - anos 60

Características: Cultura como hierarquia de significados Busca da “descrição densa”. Interpretação x Leis. Inspiração Hermenêutica.

Temas e Conceitos: Interpretação antropológica: Leitura da leitura que os “nativos” fazem de sua própria cultura.Alguns Representantes e obras de referência: Clifford Geertz: “A interpretação das culturas” - 1973. “Saber local” - 1983.

Escola/Paradigma: Antropologia Pós-Moderna ou Crítica

Período e obra: Século XX - nos 80

Características: Preocupação com os recursos retóricos presentes no modelo textual das etnografias clássicas e contemporâneas. Politização da relação observador-observado na pesquisa antropológica. Critica dos paradigmas teóricos e da “autoridade etnográfica” do antropólogo.

Temas e Conceitos: Cultura como processo polissêmico. Etnografia como representação polifônica da polissemia cultural. Antropologia como experimentação/arte da crítica cultural.

Alguns Representantes e obras de referência: James Clifford e Georges Marcus (“Writing culture - The poetics and politics of ethnography” - 1986). George Marcus e Michel Fischer (“Anthropoly as cultural critique” - 1986). Richard Price (“First time” - 1983). Michel Taussig (“Xamanismo, colonialismo e o homem selvagem”- 1987). James Clifford (“The predicament of culture” - 1988).

Fonte: http://nant-iscsp.blogspot.com/2005_05_01_archive.html

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Palestra: “Atualidade da Arqueologia na Bahia”, com o Prof. Carlos Etchevarne (UFBA) - BA

Dia 14 de dezembro, 18h, na Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Sala Katia Mattoso, 3º andar)
Palestra:  “Atualidade da Arqueologia na Bahia”
Convidado: Prof. Dr. Carlos Alberto Etchevarne* (Depto. de Antropologia, FFCH-UFBA)
 
A especificidade da Arqueologia, no conjunto das Ciências Sociais, incide, fundamentalmente, sobre a natureza dos documentos com que o profissional dessa área trabalha, isto é, os vestígios materiais da produção cultural de um grupo humano. Com esta premissa fica implícito que tanto um instrumento em pedra lascada de uma sociedade de caçadores coletores como um artefato saído da cadeia produtiva de uma indústria têm, para o arqueólogo, o mesmo valor documental, na medida em que permitem interpretar aspectos históricos, econômicos ou tecnológicos das sociedades que os produziram.

A Bahia apresenta-se como um vasto território com enorme potencial arqueológico, referente aos três períodos em que convencionalmente se divide a história da ocupação humana em todo o Brasil, ou seja, períodos pré-colonial, colonial e pós-colonial.  Existem no Estado áreas das quais, de maneira sistemática ou de forma eventual, foram feitos registros de sítios arqueológicos. Em outras regiões, ainda que nunca tenham sido visitadas por especialistas, se pressupõe uma grande potencialidade por quanto apresentam condições ambientais já reconhecidas como favoráveis à instalação humana, especialmente no que se refere aos grupos de caçadores coletores ou horticultores pré-coloniais. Assim sendo, pode-se pensar no Estado da Bahia como um verdadeiro celeiro de sítios arqueológicos à espera de pesquisa, preservação e adequada utilização.

A palestra que será apresentada no Café Científico tem por objetivo mostrar um panorama arqueológico geral sobre os resultados alcançados até o presente e mostrar as diretrizes traçadas para efetuar programas de pesquisa, preservação e gestão, em diferentes partes do Estado da Bahia.

*Carlos Alberto Etchevarne Bacharelado em Antropologia c/ concentração Arqueologia pela Universidade Nacional de Rosário, mestrado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo, mestrado e doutorado em Quaternaire, Geologie et Pré-Histoire pelo Museum National D' Histoire Naturelle, Paris. Professor Associado III da Universidade Federal da Bahia. Pesquisador colaborador do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto. Professor da Pós-Graduação em Arqueologia da UFPE. Pesquisador em Arqueologia baiana do período colonial e do pré-colonial com ênfase na arte rupestre.
 
Os eventos são inteiramente gratuitos e não necessitam de inscrição.

Para mais informações, ligue  71 3277-8622.
Mais informações sobre o café científico de Salvador podem ser encontradas em http://cafecientificossa.blogspot.com
Informações gerais sobre a iniciativa dos Cafés Científicos podem ser conseguidas no seguinte sítio: http://www.cafescientifique.org

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Inscrições abertas para a Oficina de Metodologia, Construção de Indicadores: atividade será realizada na próxima quarta-feira, dia 17 de outubro - SP

Será a terceira e última oficina do gênero de 2012, voltada para os pesquisadores do Cebrap. Desta vez com uma novidade: pedidos de inscrições de estudantes de pós e graduação serão examinados, dando-se preferência àqueles vinculados, na presente data ou até recentemente, a projetos de pesquisa científica.

   
Objetivo é retomar tradição da entidade de se mobilizar para compartilhar as ferramentas metodológicas utilizadas na diversidade de suas pesquisas.
Sua proposta é discutir a elaboração de uma abordagem analítica para estudo de casos no âmbito das dinâmicas de participação no Brasil. Atividade está aberta para propostas e colaborações de outros núcleos e grupos de estudo. O objetivo é familiarizar os participantes com instrumentos de pesquisa com os quais não têm tido contato direto.
Oficina:
CONSTRUÇÃO DE INDICADORES: Elaborando a abordagem analítica e comparativa de estudos de casos.
 
17/10/2012
Embasada em um estudo comparativo de conselhos de saúde, a oficina pretende contribuir para a discussão sobre a construção de indicadores a partir da análise de processos eminentemente qualitativos.
Tópicos:
1. O debate teórico e sua apreensão em variáveis mensuráveis
2. A construção de indicadores para diferentes dimensões analíticas
3. Comparando processos sociais: estrutura institucional, pesquisa de opinião com conselheiros, e análise de conteúdo a partir das atas das reuniões.
Facilitadores: Vera Schattan P. Coelho e Alexandre Ferraz (Núcleo de Cidadania e Desenvolvimento)
Inscrição:
É indispensável a inscrição prévia pelo email inteligenciametodologica@cebrap.org.br
Dados necessários: Nome do participante, núcleo/grupo ao qual pertence ou (não sendo pesquisador do Cebrap), referências de projeto recente ou andamento no qual tenha participado.
Coordenadores das oficinas: Monika Dowbor (mdowbor@gmail.com ) e Danilo Torini (danilotorini@gmail.com)
Data: quarta-feira, 17 de outubro de 2012, das 14 às 19 horas.
Local: rua Morgado de Mateus, 615. Vila Mariana.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Seminário Internacional aborda etnografias produzidas em Angola e Moçambique - RJ

 
IMAGINAR E CONHECER
 
O presente seminário internacional está alinhado com uma busca de reconciliação do ato de imaginar com o ato de conhecer. Conta com a participação de antropólogos com diferentes inserções teóricas e que, ainda assim, compartilham o pressuposto que todo ato imaginativo é um fenômeno da experiência. Neste sentido, o foco do seminário não será classificar os atos imaginativos segundo suas propriedades intrínsecas, mas acompanhar etnograficamente as histórias que descrevem seus movimentos, desdobrando assim os caminhos que os conectam com modos de formar e transformar o universo material constituindo a textura do presente.

 
O seminário terá como foco Angola e Moçambique, países africanos marcados por longos períodos de guerra e que, atualmente, são intensamente atravessados por fluxos de pessoas que migram de um canto a outro, entre territórios, cidades e países. Isto quer dizer que neste pedaço do planeta, pessoas adultas e crianças frequentemente são convidadas a dialogar com situações brutais do passado e a promover futuros alternativos. Os pesquisadores aqui reunidos estarão particularmente atentos aos processos imaginativos que tem feito parte desta trama.
 
 
PROGRAMAÇÃO
 
19/11 (segunda-feira) Solar da Imperatriz – Jardim Botânico
19h -- Conferência de Abertura "O trabalho da imaginação na textura do presente"
Tim Ingold (Universidade de Aberdeen)
 
21/11 (quarta-feira) Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (UERJ)
9h -- Conferência "O trabalho da imaginação na antropologia em África"
Ramon Sarró (Universidade de Oxford)

10h30h -- Mesa Redonda "Deuses e demônios"
Ruy Blanes (Universidade de Lisboa)
Claudia Wolff Swatowiski (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
Fernando Sabonete (Universidade Federal de Pernambuco)
Debatedora: Roberta Bivar Campos (Universidade Federal de Pernambuco)

15h -- Mesa Redonda "O presente da antropologia e o trabalho da imaginação"
Patrícia Birman (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
Carlos Steil (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Márcia Contins (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
Debatedor: Otávio Velho (Museu Nacional/UFRJ)

22/11 (quinta-feira) Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (UERJ)
10h30h -- Mesa redonda "Guerra e reconstrução"
José Nkosi (Universidade Agostinho Neto)
Clara Mafra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
Nelson Domingos Antônio (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
Maurício Barros de Castro (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
Debatedor: Wilson Trajano Filho (Universidade de Brasília)

15h -- Mesa Redonda "Campanhas espirituais, guerras sanitárias"
Ana Monteiro (Universidade Eduardo Mondlane)
Giulia Cavallo (Universidade de Lisboa)
Luiz Henrique Passador (Universidade Federal da Fronteira Sul)
Debatedora: Renata Menezes (Museu Nacional/UFRJ)

  
INSCRIÇÕES ABERTAS! 

Com 70% de presença, serão dados certificados.
 
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Rua São Francisco Xavier 524 - sala 9043 - bloco F – Maracanã
20250-013 Rio de Janeiro (RJ) – Brasil
tel: 55 (21) 2334 0678
trabalhodaimaginacao@gmail.com

 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Programa de Pós-graduação em Antropologia da UFPE promove mini-curso "Antropologia das sonoridades" - PE


Mini-curso:
"Antropologia das sonoridades"
 
"A vida social é sempre repleta de sons, e em muitos casos, de padrões sonoros organizados e relevantes para as mais diversas interações humanas. As ciências sociais estiveram atentas às implicações destas sonoridades desde Jean-Jacques Rousseau (autor de um célebre Dicionário Musical), até Lévi-Strauss e além dele, passando também por Max Weber (para citar só clássicos absolutos). A Etnomusicologia tem sido um campo privilegiado de debates entre antropólogos e músicos sobre coletividades sonoras. Neste curso, pretendemos explorar as possibilidades de uma antropologia das sonoridades, com apoio na literatura brasileira e internacional, e em muitos exemplos, inclusive pernambucanos. Não será necessário qualquer tipo de formação musical prévia. Esperamos que ao final do curso os participantes estejam mais propensos a usar em suas pesquisas mais possibilidades de escuta do som e suas diversas significações sociais."
 
"A produção e a escuta de sons organizados é, em muitos casos, meio privilegiado de expressar relações sociais e valores culturais, permitindo também transformá-los. O curso visa explorar possibilidades de conhecimento antropológico abertas pela escuta e interpretação de diversas formas expressivas sonoras. Os debates girarão em torno de temas e exemplos trazidos da vasta literatura internacional sobre antropologia do som e etnomusicologia, bem como de algumas pesquisas sobre sonoridades brasileiras."

Professores: Carlos Sandroni e Sandro Guimarães de Salles
Período: de 18/10 a 13/12/2012
Dia e Horário: Quintas – feiras (14 ás 18h)
Local: Auditório I do PPGA – 13º Andar - CFCH
Disciplina eletiva: PGA-983 – S.T. Antropologia das sonoridades
Carga Horária: 30 Horas
Número de créditos: 02
Inscrições até o dia 17 de outubro na secretaria do PPGA.
 
OBS: Aberto a alunos de outras pós-graduações.
Alunos que não estão na pós-graduação também podem participar, neste caso, receberão declaração de participação, sem créditos no SIGA.
À Coordenação
-- 
Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA / UFPE

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

2ª Semana de Antropologia PPGA/UFPB - PB

Imagem inline 3



Convidamos a todos para a II Semana de Antropologia PPGA/UFPB, realizada entre os dias 27 e 30 de novembro em João Pessoa (PB).

A partir da temática “Ética Antropológica em Debate”, o encontro tenciona realizar análises críticas e propositivas sobre os paradoxos, desafios e perspectivas da Antropologia no Brasil, aprofundando o debate sobre as relações entre pesquisa antropológica, ética e ação política. 

O evento contará com:

- Mesas Redondas
- Grupos de Trabalho
- Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras.

Interessados em participar podem se inscrever através do site. Também estão abertas, até 14 de outubro, as inscrições para apresentações nos Grupos de Trabalho e Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras.
Maiores informações no site:


_______________________

Programação
Abaixo apresentamos a programação por dia. No site você pode conferir a descrição das mesas redondas e dos Grupos de Trabalho.
27 de novembro (terça-feira)
16h – Inscrições (Hall do auditório 411 do CCHLA / João Pessoa)
18h – Mesa de Abertura
(auditório 411 do CCHLA)
19h – Mesa Redonda:  ÉTICA E TRABALHO DE CAMPO
(auditório 411 do CCHLA)
Luis Roberto Cardoso de Oliveira (UnB), Mariana Balen Fernandes (UFBA), Ruth Henrique (PPGA/UFPB), coordenadora: Kelly Oliveira (UFPB).
21h – coquetel de abertura
(Hall do auditório 411 do CCHLA )


28 de novembro (quarta-feira)
9h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)
14h – Mesa Redonda: PATRIMÔNIO E DINÂMICAS URBANAS
(auditório 411 do CCHLA)
Mariza Veloso Motta Santos (UnB), Antônio Motta (UFPE), Luciana Chianca (UFPB) e coordenadora: Lara Santos de Amorim (UFPB).
17h – Lançamento de Livros (Praça da Alegria – CCHLA)
18h - Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras.
(auditório 411 do CCHLA)

29 de novembro (quinta-feira)
9h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)
14h  – Mesa Redonda:  ANTROPOLOGIA E SAÚDE: QUESTÕES ÉTICAS E VICISSITUDES DA PESQUISA
(auditório 411 do CCHLA)
Soraya Fleischer (UNB), Pedro Nascimento (UFPB), Mónica Franch (UFPB) e coordenadora: Márcia Longhi (UFPB),
18h – deslocamento para Campus I –João Pessoa (saída do ônibus no estacionamento em frente à Central de Aulas em Rio Tinto)
19h30 - Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras.
(auditório 411 do CCHLA).

30 de novembro (sexta-feira)
9h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)
14h00 – Mesa Redonda: GÊNERO E MILITÂNCIAS
(auditório 411 do CCHLA).
Elisete Schwade (UFRN), Francineide Pires (UFPI), Silvana Nascimento (UFPB) e coordenadora: Joanice Conceição (UFPB).
18h00 - Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras
(auditório 411 do CCHLA).
20h – festa de encerramento.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Ciclo de debates Antropologias na América Latina - RS


 
AVISO: As inscrições são gratuitas e ocorrerão no dia do evento.
Para entrar em contato: antropologiacritica@gmail.com
Sites e blogs dos grupos e instituições que promovem o ciclo de debates:
Grupo de Estudos em Antropologia Crítica/Rede de Antropologia Crítica: http://antropologiacritica.wordpress.com/
Núcleo de Antropologia e Cidadania: http://www.ufrgs.br/naci/
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social: http://www.ufrgs.br/ppgas/
 

terça-feira, 24 de julho de 2012

Primeiro Encontro da Juventude Terena - MS

 
HÁNAITI  Ho’ únevo têrenoe
(Grande assembleia do povo terena)
I Encontro da juventude terena
Hánaiti Ho’únevohiko Inámati xâne têrenoe
CONVITE
Tenho o prazer de convidá-lo a participar do I Encontro da juventude terena - Hánaiti Ho’únevohiko Inámati xâne têrenoe, que terá como tema “Despertar da juventude indígena terena”(Iyúkeovohiko isóneuhiko kali kopénotihiko têrenoe), a ser realizada nos dias 27 a 29 de julho de 2012 (conforme programação em anexo), na Aldeia Bananal, T.I. Taunay/Ipegue, Município de Aquidauana-MS.
Certo de contar com sua participação.
  
Comissão Organizadora da I Encontro da juventude terena - Hánaiti Ho’únevohiko Inámati xâne têrenoe
 
HÁNAITI  Ho’ únevo têrenoe
(Grande assembleia do povo terena)
HÁNAITI  Ho’ únevo têrenoe
(Grande assembleia do povo terena)
I Encontro da juventude terena
Hánaiti Ho’únevohiko Inámati xâne têrenoe
Local: Aldeia Bananal – pátio do posto da Funai.
Data: 27, 28 e 29 de julho de 2012.
Tema: “Despertar da juventude indígena terena”(Iyúkeovohiko isóneuhiko kali kopénotihiko têrenoe).
Programação 
Dia 27 – Sexta-feira
17:00 hs – Credenciamento
19:00 hs – Abertura: Apresentação cultural e mesa das lideranças
Dia 28 – Sábado
07:00 hs – Café da manhã
8:00 hs – Mesa I: Histórico do Povo Terena na fala de seus anciãos
9:00 – 10:30 hs – Mesa II: Despertar da Juventude Terena
10:30 – Perguntas/debates
11:30 – Encaminhamentos
12:00 – Almoço
13:30 – 15:30 hs: Grupos de Trabalho
GT 1. Reflexões sobre os direitos da juventude indígena.
GT 2. Educação, Cultura e Identidade
GT 3. Saúde da Juventude indígena: questões relacionadas a alcoolismo, drogas e gravidez na adolescência.
GT 4. O jovem indígena na política: questões de cidadania e democracia participativa.  
15:45 hs: Apresentação das propostas
17:00 hs – Encaminhamentos
18:00 – Janta
19:30 hs – Noite Cultural
Competição de dança tradicional
Cinema Kopénoti
Dia 29 – Domingo
7:00 hs – Café da manhã
8:00 hs – Organização da juventude indígena
Experiência dos jovens da Aty Guasu Guarani/Kaiowá
Experiência de outros povos indígenas.
Encaminhamentos
Documento do evento
Avaliação
12:00 hs – Almoço
Grupos de Trabalhos:
GT 1. Reflexões sobre os direitos da juventude indígena.
Relatores iniciais: Luiz Henrique Eloy Amado, Simone Eloy Amado, Marcelo Ribeiro Coelho, Elvisclei Polidório, Izaltino Demêncio.
Objetivos:
- Conscientizar os jovens de seus direitos;
- Tratar do direito territorial da comunidade;
GT 2. Educação, Cultura e Identidade
Relatores iniciais: Dalila Luiz, Nilza Leite Antonio, Elinéia Paes Jordão.
Objetivos:
- Criar a autonomia própria dentro da educação quando se refere
à Escola Indígena diferenciada, intercultural e bilíngüe;
- Incentivar a valorização da língua indígena mostrando a sua importância, para
preservar a sua identidade;
- Valorizar os conhecimentos dos anciões das nossas comunidades locais;
GT 3. Saúde da Juventude indígena: questões relacionadas a alcoolismo, drogas e gravidez na adolescência.
Relatores iniciais: Zuleica Tiago, Rose Mariano, Cezar Francelino Fialho, Pedro Luiz Gomes.
Objetivo:...
GT 4. O jovem indígena na política: questões de cidadania e democracia participativa
Relatores iniciais: Otoniel Ricardo, Dionédson Cândido, Valdevino Gonçalves, Célio Francelino Fialho, Miguel Jordão, Alice dos Santos Mendes, Joilson Sobrinho Valério.
Objetivos:
- Fomentar a participação dos jovens nesta questão política e cidadania ;
- Mostrar os lados positivos como funcionam a politica nas esferas municipais, estaduais e federais;
- Incentivar a importância dos jovens a participar e questionar a politica dentro da sua comunidade.
CONTATOS:
Alice dos Santos Mendes (Aldeia Ipegue)
Célio Francelino Fialho (Aldeia Bananal) - celioffban@hotmail.com
Dalila Luiz (Aldeia Bananal) - dlcterena@yahoo.com.br 
Dionédson Cândido (Aldeia Bananal) - dioterena@hotmail.com
Elinéia Paes Jordão (Aldeia Ipegue) - elineia-terena@hotmail.com
Elvisclei Polidório (Aldeia Mãe Terra) - elvisclei2010@hotmail.com /
Joilson Sobrinho Valério (Aldeia Bananal) - jsuterena@hotmail.com
Luiz Henrique Eloy Amado (Aldeia Ipegue) Luiz-eloy@hotmail.com - 9616-8645
Marcelo Ribeiro Coelho (Aldeia Ipegue) - marcelo_mscg@hotmail.com
Nilza Leite Antonio (Aldeia Bananal) - nilzaterena@hotmail.com
Pedro Luiz Gomes (Aldeia Ipegue)
Valdevino Gonçalves Cardoso (Aldeia Limão Verde) - cardoso_terena@hotmail.com
Miguel Jordão (Aldeia Ipegue) - funaiaercgr@yahoo.com.br
PARCEIROS:
FUNAI; Rede de Saberes; Rede Cidadã; CIMI; NEPPI; Dep. Est. Pedro Kemp

Debate “Ensaios, criticas e leituras antropológicas do neoliberalismo: perspectivas no sistema- mundo” - RS

O Grupo de Estudos em Antropologia Crítica (GEAC) e a Rede de Antropologia Crítica (RAC) junto com o Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACI) e o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Rio Grande do Sul (PPGAS-UFRGS),  tem a honra de convidar a todos para o evento “Ensaios, criticas e leituras antropológicas do neoliberalismo: perspectivas no sistema- mundo”, no marco de o Ciclo de Debates "Políticas da Alteridade". 
 
DATA: 13 e 14 de setembro de 2012
LOCAL: O evento ocorrerá no Pantheon, localizado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Campus do Vale Prédio 43322, Porto Alegre- Brasil.
 
Através deste evento temos por objetivo principal valorizar e dar visibilidade às interessantes contribuições da antropologia latinoamericana para análise e crítica do neoliberalismo. Para isso, propomos um espaço de debate plural onde seja possível, através do diálogo com acadêmicos convidados, refletir a respeito da razão neoliberal enquanto matriz discursiva que alimenta estruturas de produção e permanente hierarquização de novas alteridades.
 
Os interessados em participar do evento através da apresentação de trabalhos, poderão enviar seus resumos até o dia 25/08 para o email: antropologiacritica@gmail.com

terça-feira, 19 de junho de 2012

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Curso "Dimensões das Culturas Indígenas", no Museu do Índio - RJ


A partir de 11 de junho vão estar abertas as inscrições para o curso de férias Dimensões das Culturas Indígenas, do Museu do Índio. A iniciativa, que acontece todos os anos no MI, será realizada de 16 a 27 de julho. Este ano o tema será Arte e Meio Ambiente.  Confira abaixo a programação.
 
MUSEU DO ÍNDIO - FUNAI
CURSO DIMENSÕES DAS CULTURAS INDÍGENAS 2012: PATRIMÔNIO, ARTE E MEIO AMBIENTE
16 A 27 DE JULHO DE 2012, das 14 às 17 h
PROGRAMAÇÃO 
DIA 16 – SEGUNDA-FEIRA: DEMOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL – MARTA AZEVEDO (UNICAMP/FUNAI)
DIA 17 – TERÇA-FEIRA: CINEMA ETNOGRÁFICO E POVOS INDÍGENAS – PATRÍCIA MONTE-MOR (UERJ)
DIA 18 – QUARTA-FEIRA: PATRIMÔNIO CULTURAL INDÍGENA – LUÍS DONISETE GRUPIONI (IEPÉ)
DIA 19 – QUINTA-FEIRA: HISTÓRIA E CULTURA MATERIAL NAMBIQUARA – ANNA MARIA RIBEIRO FERNANDES DA COSTA (IHGMT/IKUIAPÁ)
DIA 20 – SEXTA-FEIRA: MESA REDONDA COM CINEASTAS INDÍGENAS
DIA 23 – SEGUNDA-FEIRA: POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES QUILOMBOLAS - APROXIMAÇÕES E SOBREPOSIÇÕES POLÍTICAS E ETNOLÓGICAS - JOSÉ MAURÍCIO ARRUTI (UNICAMP)
DIA 24 – TERÇA – FEIRA: CULTURA MATERIAL KARAJÁ: CHANG WHAN (PRODOCLIN/MUSEU DO ÍNDIO)
DIA 25 – QUARTA-FEIRA: A CERÂMICA DO POVO PAITER SURUÍ DE RONDÔNIA: JEAN-JACQUES ARMAND VIDAL (ARTISTA PLÁSTICO)
DIA 26 – QUINTA-FEIRA: POLÍTICAS AMBIENTAIS E POVOS INDÍGENAS: DO BRASIL ESCRAVISTA AO SÉCULO XXI – JOSÉ AUGUSTO PÁDUA (UFRJ)
DIA 27 – SEXTA-FEIRA: MESA REDONDA – POVOS INDÍGENAS E PATRIMÔNIO CULTURAL
VAGAS LIMITADAS
TODOS OS INSCRITOS RECEBERÃO GRATUITAMENTE AS PUBLICAÇÕES DO MUSEU DO ÍNDIO.
TAXA DE INSCRIÇÃO: PROFISSIONAIS – R$ 250,00
                                      ESTUDANTES – R$ 125,00
INSCRIÇÕES A PARTIR DE 11 DE JUNHO DE 2012, DAS 10 ÀS 17 H  NA COORDENAÇÃO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU DO ÍNDIO, RUA DAS PALMEIRAS, 55 – BOTAFOGO –RIO DE JANEIRO/RJ – CEP 22270-070 – TEL. 21-3214-8718

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Ciclo de Filmes Etnográficos da UFBA - 25/05

O Ciclo de Filmes Etnográficos da UFBA exibirá, no dia 25 de Maio, das 13-15h, o filme Espelho Nativo.

Sinopse:
A comunidade indígena dos Tremembé protagoniza um documentário que busca, por meio de uma reflexão sobre as relações entre indígenas e a sociedade não-indígena, bem como através da interação dos indígenas com o fazer do documentário, aproximar-se das questões prementes que envolvem o tema da indianidade no estado do Ceará. Habitando o litoral norte do Ceará, os Tremembé lutam para afirmar sua contemporaneidade e assegurar os direitos reservados aos povos indígenas no Brasil. Por muitos anos, tiveram que se esconder para sobreviver à violência, ao extermínio e à invasão de suas terras tradicionais. Hoje, ao contrário, precisam mostrar quem são e reafirmar sua cultura. Nesse sentido, o filme indaga sobre quem são esses índios e como é possível manter uma cultura em meio a um intenso contato com não-indígenas, ao mesmo tempo em que discute que imagem se tem desses índios. Entre lutas e encantamentos, um espelho se abre, e, para além do mero reflexo das imagens, projeta luz e reflexão.

Ficha Técnica
Duração: 52 minutos
Autor e Diretor: Philipi Bandeira
Co-produção: Philipi Emanuel Lustosa Bandeira | Trio Filmes | Fundação de Teleducação do Ceará FUNTELC | ABEPEC - Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educativas e Culturais

Trailer

terça-feira, 15 de maio de 2012

Editais Mestrado e Doutorado Residentes no Exterior 2013

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade de Brasilia (PPGAS) informa que encontram-se abertas as inscrições para a seleção de candidatos residentes no exterior para os níveis Mestrado e Doutorado. Os editais encontram-se disponibilizados nos seguintes endereços:

Att;
Secretaria do PPGAS/UnB

sábado, 14 de abril de 2012

Morre no Rio, aos 66 anos, o antropólogo Gilberto Velho

Ele sofreu um AVC e apresentava problemas no coração. Sepultamento será neste domingo (15) no Cemitério São João Batista


Morreu na madrugada deste sábado (14) o antropólogo Gilberto Velho, 66 anos. Ele tinha problemas no coração e sofreu um AVC enquanto dormia em seu apartamento. O sepultamento será feito no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
Ele nasceu em 15 de maio de 1945, no Rio de Janeiro, e se formou bacharel em Ciências Sociais em 1968, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No ano seguinte, ele começou mestrado no programa de pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da mesma instituição.
Com o título de mestre, Gilberto Velho fez especialização em Antropologia Urbana e Sociedades Complexas no Departamento de Antropologia da Universidade do Texas, em Austin. Em 1975 concluiu doutorado em Ciências Humanas na Universidade de São Paulo (USP).
Ele ocupou cargos importantes em instituições renomadas na área de Ciências Humanas, atualmente Gilberto Velho era professor decano do Departamento de Antropologia Social do Museu Nacional da UFRJ e membro da Academia Brasileira de Ciências.
Entre suas obras estão os livros "Mudança, Crise e Violência: política e cultura no Brasil contemporâneo" (2002) e "A Utopia Urbana: um estudo de antropologia social" (1973). As informações são do G1.

sábado, 7 de abril de 2012

Curso "Antropologia para historiadores" SP

(Clique na imagem para ampliá-la)

  1. Via internet
    • Preencha o formulário de Inscrição
    • Pague a taxa de inscrição segundo sua escolha
      (Alunos de Graduação (R$10,00) Todos os demais (R$30,00) no banco indicado abaixo ou no primeiro dia do curso:
      • Banco do Brasil: Agência 2907-6, Conta: 27061-X (não aceitamos depósitos feitos através de envelopes)
    • Envie a cópia do comprovante e da carteira de estudante (se for o caso) para o e-mail geemaat@gmail.com Ou entregue as comprovações no primeiro dia do curso.
  2. No primeiro dia do curso
    Aceitaremos inscrições no primeiro dia do Curso de acordo com as vagas que ainda dispusermos. (Capacidade: 180 assentos).
  3. A inscrição para todo o curso poderá ser feita até dia 10/04/2012.
  4. Será conferido Certificado para todos que obtiverem pelo menos 75% de presença.
  5. Alunos de qualquer universidade podem, se apresentarem carteira de estudante ou declaração de regularmente matriculado emitidas ambas pela instituição a fazer jus ao desconto oferecido.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Seminário de Arqueologia e Antropologia na Amazônia


Data: 11 a 14 de abril de 2012
Local: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas / UFMG

Realização:
Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAN/UFMG)
Laboratório de Etnologia e do Filme Etnográfico (LEFE/FAFICH)
Núcleo de Antropologia e Arqueologia da Amazônia (NAAdA/FAFICH)
Grupo de Estudos em Antropologia e Arqueologia (Geaarq/UFMG)

Patrocínio: CAPES/PAEP
Apoio:
Diretoria da FAFICH/UFMG
Departamento de Sociologia e Antropologia (FAFICH/UFMG)

PROGRAMAÇÃO:

11 de Abril, Quarta-feira:
10: 00 hs / Auditório Luiz Pompeu / FAE /UFMG
Palestra: Plástica e performance de máscaras rituais na América do Sul indígena: repensando sistemas mito-musico-coreográficos.
- Aristóteles Barcelos Neto (University of East Anglia)

19: 00 hs / Auditório Sônia Viegas / FAFICH /UFMG
Conferência de abertura: Arqueologia na Amazônia Hoje.
- Eduardo Góes Neves (MAE/USP)




12 de Abril, Quinta-feira:
09: 00 hs / Auditório 1007 / Faculdade de Letras / UFMG
Mesa Redonda: Cerâmicas na Amazônia: da cultura material ao universo cosmológico.
Coordenadora: Deborah Magalhães Lima (UFMG)
- Denise Maria Cavalcante Gomes (UFRJ): Cerâmicas no rio Tapajós.
- Vera Guapindaia (MPEG): Cerâmicas no rio Trombetas.

10: 30 hs / Auditório 1007 / Faculdade de Letras / UFMG
Mesa Redonda: Patrimônio e cultura material e imaterial nas sociedades indígenas.
Coordenador: Rogério do Pateo (UFMG)
- Fabíola Andréa Silva (MAE/USP): Patrimônio arqueológico em terras indígenas: as múltiplas narrativas.
- Denise Fajardo (IEPE-USP): Patrimônio material e imaterial na região das Guianas.

14: 00 hs / Auditório 1007 / Faculdade de Letras / UFMG
Grupo de Trabalho I (sessão 1): Arqueologia e patrimônio cultural na Amazônia: pesquisas recentes.
Debatedora: Vera Guapindaia (MPEG)
- Comunicação 1: Andre Prous (UFMG) & Camila Jácome (USP): Os primeiros resultados do levantamento arqueológico Norte-Amazônico.
- Comunicação 2: Camila Jácome (USP) & Igor Rodrigues (UFMG) & Ciro Gonçalves (UFMG) & Gustavo Jardel Coelho (UFMG): A cerâmica do Rio Mapuera - reflexões sobre método de análise e categorias tipológicas.
- Comunicação 3: Adriana Russi (UFF): Patrimonialização da cultura: memória e tradição na construção de uma casa tradicional (tamiriki) kaxuyana.

16: 30 / Auditório 1007 / Faculdade de Letras / UFMG
Grupo de Trabalho II (sessão 1): Etnologia nas Guianas: pesquisas recentes.
Debatedora: Karenina Vieira Andrade (UFMG)
- Comunicação 1: Denise Fajardo (USP): Miríades onomásticas caribe-guianenes e noção de 'gente'.
- Comunicação 2: Luisa Girardi (UFMG): Entre nós, entre outros: migração e mistura entre a ‘gente do Kaxuru’.
- Comunicação 3: Julia Sauma (UCL): Localidades, comunidades, lugares e parentes entre os quilombolas do Rio Erepecuru.
19: 30 / Auditório 1007 / Faculdade de Letras / UFMG
Mesa Redonda: Artes gráficas na Amazônia oriental.
Coordenadora: Jacqueline Rodet (UFMG)
- Edithe Pereira (MPEG): Pintura Rupestre na Amazônia.
- Andre Prous (UFMG): Análise das Tangas Indígenas.

13 de Abril, Sexta-feira:
09: 00 hs / Auditório Baesse / FAFICH / UFMG
Mesa Redonda: Terra Preta de Índio na Amazônia.
Coordenador: Andrei Isnardis (UFMG)
- Dirse Clara Kern (UFPA): Processo de formação de solos antrópicos em sítios arqueológicos.
- Guilherme Resende Correa (UFV): Terras Pretas de Índio da Amazônia e Interpretação paleoambiental e cultural.
- Ado Jorio (UFMG): Análise da estrutura do carbono das Terras Pretas de Indio.

14: 00 hs / Auditório Baesse / FAFICH / UFMG
Grupo de Trabalho II (sessão 2): Etnologia nas Guianas: pesquisas recentes.
Debatedor: Paulo Roberto Maia Figueiredo (UFMG)
- Comunicação 1: Ruben Caixeta de Queiroz (UFMG): Formação e dispersão dos coletivos indígenas na área de fronteira entre Brasil, Guiana e Suriname.
- Comunicação 2: Leonor Valentino (MN/UFRJ): Notas sobre a cristianização dos Waiwai e sobre a presença missionária na região das Guianas na segunda metade do século XX.
- Comunicação 3: Samya Fraxe (UFAM): Corpo forte e dança alegre (Wai-Wai).

16: 30 / Auditório Baesse / FAFICH / UFMG
Grupo de Trabalho I (sessão 2): Arqueologia e patrimônio cultural na Amazônia: pesquisas recentes.
Debatedora: Edithe Pereira (MPEG)
- Comunicação 1: Lílian Panachuk (Scientia Consultoria Científica): Aspectos contemporâneos da arqueologia na Amazônia brasileira: alguns dilemas e avaliações preliminares.
- Comunicação 2: Maria Jacqueline Rodet (UFMG) & Vera Guapindaia (MPEG) & Déborah Duarte-Talim (UFMG) & Amauri Mattos (MPEG): As lâminas de machado polidas do sítio arqueológico Boa Vista, Pará.
- Comunicação 3: Rogério Tobias Junior (UFMG) & Henrique e Silva (UFMG): Grafismos no rio Mapuera e Paru do leste: uma perspectiva comparativa.

19: 30 / Auditório Baesse / FAFICH / UFMG
Sessão de filmes:
1) Asurini: expedição etnoaqueológica à Terra Indígena Kuatinemu. DVD, 32 min / Direção: Fabíola Andréa Silva e Silvio Luiz Cordeiro / Montagem e Música: Silvio Luiz Cordeiro / Imagens: Francisco Forte Stuchi / Imagens de Arquivo: Regina Polo Müller.
2) Podáali: um documentário da música baniwa. DVD, 30 min / Realização: FOIRN, ACICC e Vídeo Maloca / Pesquisa: Deise Lucy Montardo e Adeílson Lopes da Silva / Fotografia: Moisés e Paulinho Baniwa / Som Moisés e Paulinho Baniwa / Edição: Hans Denis e Moisés Baniwa.

14 de Abril, Sábado:
10:00 hs / Auditório Baesse / FAFICH / UFMG
Reunião entre indígenas do rio Mapuera e pesquisadores do NAAdA (Núcleo de Antropologia e Arqueologia da Amazônia) com o objetivo de discutir critérios e procedimentos para formulação de uma proposta de exposição e constituição de um museu sobre os povos indígenas da calha do rio Trombetas.
Coordenação: 
André Prous e Ruben Caixeta de Queiroz

Organização:
Camila Pereira Jácome
Ciro Gonçalves Júnior
Déborah Lima Duarte Talim
Gustavo Jardel Coelho
Luisa Gonçalves Girardi
Maria Luísa Lucas
Paula Grazielle Viana dos Reis
Pedro Henrique Leal
Pedro Portella Macedo
Roberto Romero Ribeiro Júnior
Victor Alcântara e Silva

Para mais informações, envie um e-mail para geaarq@yahoo.com.br